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trans-intermecânica de transíções de estados físicos, de energias e fenômenos, conforme categorias d
sexta-feira, 19 de outubro de 2018
Comprimento de Onda Compton no sistema categorial Graceli.
, [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].
E = h
(p = m0 v) [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].
em 1905 (Annalen der Physik 17, p. 132), o físico germano-suíço-norte-americano Albert Einstein (1879-1955; PNF, 1921) propôs que a luz, no vácuo, com velocidade c e freqüência
Por sua vez, em 1923 (Physical Review 21, p. 483), o físico norte-americano Arthur Holly Compton (1892-1962; PNF, 1927) estudou o espalhamento de raios-X pela matéria, ocasião em que demonstrou a seguinte expressão:
, onde
e
representam, respectivamente, os comprimentos de onda dos raios-X , antes e depois de serem espalhados por elétrons de massa de repouso m0,
é o ângulo de espalhamento e
= h/(m0c) significa o comprimento de onda Compton. Ainda em 1923 (Comptes Rendus de l´Academie des Sciences de Paris 177, pgs. 507; 548; 630), o físico francês, o Príncipe Louis Victor Pierre Raymond de Broglie (1892-1987; PNF, 1929) propôs que o movimento do elétron de massa de repouso m0 e velocidade v, em uma órbita circular atômica é guiado por uma onda-piloto, cujo comprimento de onda
se relaciona com o seu momento linear (p = m0 v) por intermédio da expressão:
= h/p. A partir dessa proposta de Broglie do caráter dual do elétron, que foi confirmada nas célebres experiências realizadas, em 1927 (Nature 119, p. 558; Physical Review 30, p. 705), pelos físicos norte-americanos Clinton Joseph Davisson (1881-1958; PNF, 1937) e Lester Halbert Germer (1896-1971) ao observaram a difração de elétrons em cristais de níquel (Ni), a dualidade onda-partícula foi estendida para toda a matéria, com a luz incluída.
Em vista dos resultados apresentados acima, os físicos brasileiros Benedito Tadeu Ferreira de Moraes (n.1963) e José Maria Filardo Bassalo (n.1935), escreveram o trabalho intitulado A Obtenção do Comprimento de Onda Compton por Intermédio de uma Interpretação Quantum-Relativística das Partículas em Repouso (Preprint, 2008), no qual demonstram que a energia relativista das partículas (E), com velocidade v e massa inercial m, pode ser escrita na forma:
, onde o primeiro termo do lado direito representa a energia cinética e o segundo termo, a energia de repouso, e
(definido acima) é o fator de correção relativístico. Da expressão acima segue que, para baixas velocidades, em que
, tem-se:
. Além disso e ainda no trabalho referido acima, apresentamos a conjectura de que uma partícula (p.e.: elétron) em repouso, possui as seguintes características: energia de repouso E0 = m0c2 = (m0c) c; momentum de repouso p0 = m0c; comprimento de onda de repouso
; e freqüência de repouso
(
), relacionados pelas seguintes expressões:
= c/
= h/p0 = h/m0c =
e
, com
.
Em vista da conjectura proposta , pode-se concluir que: 1) o comprimento de onda Compton (
) pode ser interpretado como o comprimento de onda associado a uma partícula em repouso (
), e que é algo inerente à matéria; 2) há sempre uma onda associada a uma partícula, quer ela esteja em repouso, quer ela esteja em movimento.
Condução Térmica nos Sólidos no sistema categorial Graceli.
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
, [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].
d2T – k T dx , [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].
f (x) = (1/2
)
+
+ (1/
)
,, [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].
f(x) = (1/
)
. , [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].
[
+ (1/k)
t]
, [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].
onde se forma com isto uma trans-intermecânica categorial Graceli, transcendente e indeterminada.
Em 1804 (Journal de Mines 17, p. 203), o físico francês Jean-Baptiste Biot (1774-1862), foi um dos primeiros a apresentar uma expressão matemática para estudar a condução do calor nas barras metálicas, ocasião em que fez a distinção entre condução interna e radiação externa. Sua expressão (representada pela equação diferencial: d2T – k T dx = 0, onde T é a temperatura, k a condutividade térmica, e x a posição), contudo, apresentava uma grande dificuldade, pois não levava em consideração o tempo (t), parâmetro fundamental para tratar a condução térmica.
Mais tarde, em 1807, o matemático francês Jean-Baptiste-Joseph Fourier (1768-1830) comunicou à Academia Francesa de Ciências (AFC) uma memória que continha uma expressão matemática para explicar a difusão do calor em corpos de formas especiais (retângulo, anel, esfera, cilindro e prisma), e que contornava a dificuldade da equação de Biot, pois sua expressão envolvia o tempo (t). Os examinadores desse trabalho de Fourier designados pela AFC, foram os matemáticos franceses Gaspard Monge (1746-1818), Sylvestre François Lacroix (1765-1843), Pierre Simon, Marquês de Laplace (1749-1827) e Joseph Louis, Conde de Lagrange (1736-1813); os três primeiros foram favoráveis à publicação, porém, Lagrange foi contra. O argumento usado por este famoso matemático foi o de simplesmente rejeitar a função apresentada por Fourier para expressar a condição inicial da temperatura (a hoje famosa série de Fourier):
f (x) = (1/2
)
+
+ (1/
)
,
por não acreditar que tais funções pudessem ser representadas por séries trigonométricas (seno e cosseno). Lagrange mantinha essa opinião desde a década de 1750, quando trabalhou no problema da corda vibrante. Em vista disso, em 1810, a AFC ofereceu um prêmio a quem resolvesse o problema da condução do calor.
Logo em 1811, Fourier preparou um trabalho para concorrer a esse prêmio. Nesse trabalho (uma versão revisada do de 1807), Fourier estudou a difusão do calor em corpos infinitos. No entanto, como nesses casos a periodicidade das séries de Fourier não era capaz de representar as condições iniciais do problema, Fourier substituiu-as por uma integral (mais tarde conhecida como integral de Fourier):
f(x) = (1/
)
.
Nesse trabalho, as suas últimas seções foram dedicadas aos aspectos físicos do calor, principalmente o problema da intensidade de sua radiação. Ele ganhou o prêmio, porém, o júri – provavelmente por insistência de Lagrange – fez críticas quanto à sua “precisão e generalidade”, consideradas por Fourier como uma repreensão injustificada. [Jerome R. Ravetz and I. Grattan-Guinness , IN : Dictionary of Scientific Biography (Charles Scribner´s Sons, 1981).] É interessante destacar que somente em 1824, esse trabalho de Fourier foi então publicado nas Mémoires de l´Academie des Sciences de l´Institut de France (1819-1820).
Apesar dessa proposta, hoje inquestionável, ela não foi imediatamente aceita, tanto que, em 1815, Biot propôs uma nova equação para representar a perda de calor t por um corpo: t = a T + b T3, onde T é a diferença de temperatura entre o corpo quente e o ambiente que o envolve, e a e b são duas constantes. Em 1816, Biot mediu o fluxo de calor em barras metálicas. (M. P. Crosland, IN: Dictionary of Scientific Biography, op. cit.)
Foi somente em 1822, que Fourier publicou seu famoso livro intitulado ThéorieAnalytique de la Chaleur , no qual demonstrou que a condução do calor em um sólido homogêneo e isotrópico satisfaz a seguinte equação diferencial (em notação atual): [
+ (1/k)
t]
= 0, onde
é o operador Laplaciano que, em coordenadas cartesianas, é igual a:
+
+
. Essa equação é hoje conhecida como equação da difusão ou equação de Fourier. É oportuno destacar que o trabalho de Fourier, exposto nesse livro, apresenta dois pioneiros aspectos históricos. Com efeito, pela primeira vez uma equação foi examinada sob o ponto de vista da consistência das unidades físicas das grandezas evolvidas nelas, podendo então Fourier ser considerado o iniciador da Análise Dimensional; e, também, pela primeira vez, um fenômeno físico foi estudado no âmbito matemático, o mais geral possível, por intermédio de uma equação diferencial parcial [Armand Gibert, Origens Históricas da Física Moderna (Fundação Calouste Gulbenkian, 1982)]. Esse livro de Fourier foi importante para estudar o comportamento dos condutores percorridos por uma corrente elétrica.
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